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sexta-feira, 26 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
Preparação Física Gracie
Leandro Paiva
quarta-feira, 17 de março de 2010
Preparação Física Jiu-Jitsu: Exercícios Específicos para "Pegada"
Leandro Paiva
terça-feira, 16 de março de 2010
Preparação Física MMA - Exercícios Específicos
Leandro Paiva
segunda-feira, 15 de março de 2010
Comunicado aos leitores
Grande Abs
Leandro Paiva
Treinamento Funcional para Lutas
Material audiovisual em que o conteúdo é registro da parte prática (exercícios) realizada na Convenção Capital Fitness (Brasília). A parte de demonstração dos exercícios é iniciada após 30 segundos de vídeo. Vale a pena conferir.
Leandro Paiva
domingo, 14 de março de 2010
MMA: capacete protege nos sparrings?
No Boxe amador e no Taekwondo, dentre outras modalidades de combate, a utilização do capacete de proteção de cabeça (denominado em Inglês "Headgear Protection") é obrigatório em competições oficiais.
No entanto, em lutas profissionais como o Mixed Martial Arts - MMA e o Boxe Profissional, não é permitido o uso do capacete por motivos distintos aos fundamentos ético-desportivos: os promotores e organizadores sabem que o público prefere ver em detalhes os efeitos dos golpes (e prejuízos) ao adversário.
Apesar de algum desconforto no uso e de não poder utilizar nos eventos, muitos atletas recorrem à utilização do capacete - na esperança de maior proteção quanto às lesões, prolongando a carreira esportiva - em situações de treinamento, principalmente nos Sparrings (simulação de combates competitivos), quando a possibilidade de ocorrerem lesões desnecessárias em função do acirramento, nesse contexto, torna-se mais evidente.
No meio das lutas, artes marciais e modalidades de combate (leia-se: técnicos e atletas), as opiniões quanto ao uso e real proteção proporcionada pelo capacete de proteção, nunca esteve perto de um consenso. Enquanto uns alertavam sobre a excelente proteção, outros alegavam que o capacete não protegia de nada ou quase nada.
Resolvi me concentrar no assunto e encontrei diversas pesquisas realizadas para responder a essa questão crucial: capacete protege ou não nos sparrings? Dentre todos os estudos que achei, encontrei um que, mais do que os outros, despertou e muito minha atenção. Foi realizado por uma equipe de pesquisadores ladeados pela Dra. Cynthia Bir, a mesma que integra o corpo de cientistas da série "A Ciência das Artes Marciais", produzida pelo canal National Geographic - Natgeo.
Nele, os autores explicaram que os capacetes e luvas foram introduzidos nesses esportes com intuito de minimizar as lesões na cabeça pelo fato do acolchoado ajudar a absorver parte da energia dos golpes.
Para o estudo, recrutaram 27 atletas de elite (boxeadores) e utilizaram um boneco de testes (o mesmo utilizado em testes de colisões automobilísticas). Foram avaliadas e comparadas (com e sem a utização do capacete de proteção) as seguintes variáveis:
* Pico de aceleração linear e angular na cabeça em função dos socos;
* Força de impacto dos socos;
* Velocidade de impacto dos socos;
* Critérios de lesões na cabeça (em Inglês: "head injury criteria" -HIC).
Resultados
(sem o capacete/com o capacete)
* Pico de aceleração angular (rad/s2): 9164.10/5534.78;
* Pico de aceleração linear (g's): 78.04/51.79;
* Força de impacto (N): 4260.51/2815.59;
* Velocidade de impacto(m/s): 8.43/9.57;
* Critério de lesões na cabeça: 79.23/47.34.
Conclusões
Para todos os critérios, houve significativa diminuição dos valores com a utilização do capacete de proteção de cabeça. Constatou-se que a utilização de capacete reduz significativamente os efeitos deletérios dos socos sobre o adversário/sparring. Por fim, os pesquisadores concluíram afirmando que, não só o uso de luvas, mas também a utilização de capacete, são procedimentos bem eficazes na redução do risco de lesões na cabeça.
Portanto, baseado nesse estudo, finalizo com a seguinte pergunta: ainda vão continuar realizando sparrings sem capacete de proteção?
Leandro Paiva
Referência: Nathan Dau, Hai Chun Chien, Don Sherman, and Cynthia Bir. Effectiveness of Boxing Headgear for Limiting Injury. In: Annual Meeting of the American Society of Biomechanics, Virginia Tech, Blacksburg, VA, 2006.
Entrevista João Alberto Barreto
Leandro Paiva
sábado, 13 de março de 2010
Jiu-Jitsu: quanto tempo dura uma luta em pé, no solo e a recuperação em campeonato mundial?
Recebo diariamente e-mails de atletas e técnicos de Jiu-Jitsu me perguntando, de modo geral, qual seria a melhor maneira de se preparar. Bom, considero de extrema complexidade a resposta, pois devem ser considerados muitos fatores ao selecionar os meios e métodos necessários para se responder a essa pergunta, tais como: experiência esportiva do atleta, meios e métodos anteriores de preparação física, individualidade biológica, fatores psicológicos e sociais relevantes, etc. Enfim, não é fácil apresentar resposta conclusiva a uma pergunta tão abrangente sem antes analisar profundamente o atleta.
No entanto, se tivesse de dar apenas uma resposta para todos, que ajudasse a melhorar o dia-a-dia do preparo físico e técnico-tático no Jiu-Jítsu, apenas recomendaria uma informação básica, mas ainda carente para muitos: preste atenção no período em que uma luta é realizada em pé, no solo e o tempo de recuperação. Além disso, a relação esforço:pausa (ou esforço:recuperação) da modalidade em campeonatos relevantes.
Com essas informações em mãos, uma infinidade de trabalhos (físicos e técnico-táticos) podem ser realizados, pautados pela especificidade temporal (tempo de luta em pé, no solo e de recuperação) que REALMENTE ocorre nos campeonatos oficiais de Jiu-Jítsu. Vou ajudar mais ainda para facilitar e, desse modo, espero mais uma vez ajudar os que precisam de informações para ajustar melhor a preparação:
Segundo os autores de um estudo prévio (inédito até a publicação) realizado para verificar essas informações, dentre outras, o tempo médio de luta em pé foi na ordem de 25 segundos. O tempo médio de luta no solo foi superior a 2 minutos e o tempo de recuperação foi bem baixo, algo em torno de 13 segundos. Ainda, observou-se que o tempo de recuperação entre os atletas mais leves (categorias abaixo de 75 kg) foi significativamente maior do que os mais pesados. Além disso, verificou-se que a relação esforço:recuperação em uma luta de Jiu-Jitsu era de aproximadamente 10:1, ou seja, para cada 10 segundos de esforço ocorre 1 segundo de recuperação.
Leandro Paiva
P.S: No livro Pronto Pra Guerra, esses dados são apresentados em quadros e tabelas para melhor entendimento, além de diversas informações complementares às postadas neste artigo.
Referência: Del Vecchio, F. B. ; Bianchi, S. ; Hirata, S.M. ; Chacon-Mikahil, M. P. T. Análise morfo-funcional de praticantes de brazilian jiu-jitsu e estudo da temporalidade e da quantificação das ações motoras na modalidade. Movimento & Percepção, v.7, p.263-281, 2007.
Concurso "Gata do Intervalo" UFC - Ring Girl
Leandro Paiva