Leandro Paiva
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Material audiovisual com exercícios de potência e potência-resistência realizados pelo atleta Vitor Belfort. Boa parte desses exercícios são classificados no método denominado de Treinamento Funcional, já relatado em outro artigo neste blog, com Minotauro, Minotouro e Feijão. Também já havia realizado comentário sobre o método em outro artigo com Sylvester Stallone. A vantagem é a grande especificidade de boa parte dos exercícios.
Leandro Paiva
Um artigo sobre Mixed Martial Arts – MMA acaba de ser publicado e o resumo original (em Inglês) foi enviado para este Blog pelo querido amigo Fabrício Boscolo Del Vecchio.
Nele, os pesquisadores versaram sobre o paradoxo da contração muscular em referência à velocidade e força de ataque, simultaneamente, ou seja, potência dos golpes. De fato, ocorre o seguinte: quando o músculo se contrai, aumenta sua força e rigidez. Essa força gera um movimento mais rápido; contudo, a rigidez correspondente retarda a velocidade do golpe.
Sob esse contexto, o objetivo do estudo foi investigar o processo de como essa força em situação de velocidade (potência) é realizada. Cinco atletas de elite de artes marciais mistas (MMA ou Vale-Tudo) foram recrutados, pelo fato de eles, dentre os requisitos da modalidade, terem de desenvolver força de ataque (ou de partida) muito rápida. A ativação muscular foi verificada por meio de eletromiografia e captação de movimentos em imagens formato 3-D.
Boa diversidade de golpes traumáticos foi realizada pelos atletas. Observou-se que em muitos dos ataques, nos quais ocorre intenção de gerar movimento rápido, termina com força muito grande, impressionante, demonstrando pico "duplo" da atividade muscular.
Um pico inicial foi cronometrado com o início do movimento que, presumivelmente, aumentava a rigidez e estabilidade por intermédio do corpo antes do movimento. Ele surgiu “criando” massa inercial na região central do corpo (CORE – abdômen, quadris, região lombar, etc.). Então, alguns músculos foram submetidos a uma fase de relaxamento enquanto a velocidade do movimento dos membros aumentava.
Um segundo pico foi observado em contato com um suposto adversário (na pesquisa, em vez de um voluntário, disponibilizaram um saco pesado de Boxe para “receber” os golpes). Postulou-se que esse pico aumentava a rigidez muscular por meio das articulações, resultando em maior massa efetiva em função dos golpes e, provavelmente, gerava mais força nessas técnicas traumáticas. Vale lembrar que, assim como Potência é uma valência física resultante de Força x Velocidade; Força é resultante de Massa x Aceleração.
Concluíram afirmando ser relevante em referência aos golpes realizados com força e velocidade (potência), não só considerar os músculos implicados na contração muscular desses golpes (denominados na literatura científica de “agonistas”), como os músculos procedentes em alto “grau” de relaxamento muscular durante a realização dessas técnicas (denominados na literatura científica de “antagonistas”).
Esse achado sugere que, no treinamento de potência muscular (elásticos, pesos, halteres, etc.) específico para luta, devam ser treinados em proporções similares não apenas os músculos que favorecem os golpes, mas, também, aqueles que se opõem a eles.
Informação complementar ao que foi ressaltada nessa pesquisa, publiquei em um artigo meses atrás neste Blog e explicado com mais detalhes no livro Pronto Pra Guerra.
Leandro Paiva
Referência:
McGill, SM, Chaimberg, JD, Frost, DM, and Fenwick, CMJ. Evidence of a double peak in muscle activation to enhance speed and force: an example with elite mixed martial arts fighters. The Journal of Strength & Conditioning Research, v.24, n.2, p.348-357, 2010.
Excelente material audiovisual sobre Doping nas lutas, patrocinado pela UNESCO. É auto-explicativo, basta assistir para entender e refletir.
Leandro Paiva
Verificou-se que a prática de esportes em geral, diminui a agressividade, tanto de mulheres que praticam esportes não agressivos, quanto homens atletas de modalidades de combate.
O grupo controle de homens foi caracterizado por maiores índices de agressividade (agressão física e verbal, negativismo, e desconfiança) que as mulheres. As mulheres, independentemente da idade e participação em atividades desportivas, exibiram uma relação entre variações do gene 5-HTT, agressividade e escalas de negativismo: o genótipo SS foi associado a maior agressividade.
Os homens apresentaram uma relação diferente. O índice de agressividade geral foi significativamente maior nos portadores do genótipo LL do que em portadores do genótipo SS. Nos homens, os processos cerebrais que se presume ser a base de agressividade foram encontrados e relacionados com as variações do gene 5-HTT.
Foi sugerido que os portadores do genótipo SS utilizam mais recursos cognitivos para processar a informação. Também suportaram a hipótese de que os portadores do genótipo SS tendem a analisar as informações recebidas mais profundamente. Essa análise mais "séria" da informação externa pode ser relacionada à retração do comportamento impulsivo, que é frequentemente associado à agressividade.
Leandro Paiva
Referência:
O.V. Sysoeva, M.A. Kulikova, N.V. Malyuchenko, A.G. Tonevitskii, A.M. Ivanitskii. Genetic and social factors in the development of aggression. Fiziologiya Cheloveka, v.36, n.1, p.48–56, 2010.
Leandro Paiva
Em estudo que acaba de ser publicado, os pesquisadores oriundos do Departamento de Otorrinolaringologia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Universitário de Colônia (Alemanha), analisaram se impactos com traumas recorrentes à cabeça afetavam a função olfatória de lutadores de modalidade com predominância de golpes traumáticos (Strikers).
A hipótese a ser testada era se os atletas teriam a função olfativa reduzida. Cinquenta atletas do sexo masculino foram submetidos a olfatometria ("medida de odores"). Além disso, foram submetidos a endoscopia nasal e responderam a um questionário detalhado sobre seu histórico médico e desportivo. Esses dados foram correlacionados com os dados normativos de indivíduos saudáveis.
Os pesquisadores verificaram que o limiar olfativo e de identificação de odores foram significativamente menores em lutadores, apesar de a discriminação de odores não ser afetada. Observou-se que houve correlação entre o desempenho de identificação de odor e a capacidade de amortecimento das luvas, ou seja, quanto mais acolchoadas eram as luvas do adversário, melhor era o desempenho de identificação de odor, e, portanto, pareceu ser uma medida de proteção em relação ao sentido do olfato nesse grupo de indivíduos.
Vale ressaltar que no MMA, as luvas são ainda mais finas (e menos acolchoadas) do que no Boxe, apenas protegendo as mãos de quem soca. Mesmo com a utilização de luvas mais acolchoadas do que no MMA, no Boxe, os traumas recorrentes na cabeça afetaram a função olfativa, especialmente pela redução do limiar olfativo.
Esses resultados podem ser extrapolados com algumas reservas para o MMA, pois nessa modalidade, a totalidade de golpes que o lutador absorve na luta não se concentra somente no segmento de golpes traumáticos: devem ser consideradas as técnicas de projeção e solo, evidenciando, desse modo, menor recorrência de golpes traumáticos na cabeça comparando com o Boxe.
Os autores deste estudo concluíram alertando que o amortecimento das luvas pode servir de proteção e deve ser aumentada para salvaguardar os desportistas de danos físicos.
Leandro Paiva
Referência:
Vent J, Koenig J, Hellmich M, Huettenbrink KB, Damm M. Impact of recurrent head trauma on olfactory function in boxers: A matched pairs analysis. Brain Research, 2010.
Em outro artigo neste Blog, apresentei alguns aspectos científicos relacionados aos golpes baixos. A vantagem do material audiovisual apresentado agora é, além da legenda em português, as opiniões ressaltadas por diversos atletas de elite de MMA e Jiu-Jítsu. Confira as entrevistas de Paulão Filho, Ronaldo Jacaré e Arona, opinando sobre o assunto. Imperdível!
Leandro Paiva
Material audiovisual promocional constituído de diversos exercícios específicos de preparação física realizados por Rodrigo "Minotauro". Exercícios de agilidade, velocidade de reação, resistência muscular e potência em situação de resistência (potência-resistência). Estamos na torcida pela vitória dele contra Cain Velasquez. Explicações detalhadas sobre esses meios e métodos são obervadas no livro Pronto Pra Guerra.
Leandro Paiva
A origem da flexibilidade, como método de treinamento, é desconhecida. Contudo, especula-se que os antigos gregos usaram algum tipo de treinamento de flexibilidade, que possibilitava a realização de acrobacias e lutas com grande facilidade.
No Jiu-Jítsu a flexibilidade é bastante solicitada em diversas articulações, dependendo do posicionamento da luta em que os atletas se encontram (interação atleta-adversário). A articulação do quadril é uma das mais solicitadas, pois quando um atleta encontra-se aplicando técnica de inversão ou de raspagem, realiza nesse gesto uma flexão de quadril com extensão de joelhos simultâneos, gerando encurtamento do reto da coxa em ambas extremidades.
Existem diversas evidências sobre o treinamento de flexibilidade e seus resultados, em diferentes modalidades, de acordo com suas exigências específicas. Baseados nessa premissa, em estudo bem recente, os autores avaliaram o nível de flexibilidade da articulação do quadril de lutadores de Jiu-Jítsu, para verificar se eles estavam acima ou abaixo da média da população não atleta.
Foram selecionados aleatoriamente, 20 atletas, de diferentes categorias e faixas. Foi aplicado o teste de “Sentar-e-alcançar”, que objetiva medir a flexibilidade do quadril, dorso e músculos posteriores dos membros inferiores.
Apesar de alguns atletas apresentarem índices acima da população não atleta, quando quantificaram o grupo por inteiro, foi verificada média de 33,53 cm de flexibilidade, o que classifica o grupo como similar à média da população não atleta.
Ressaltamos que uma das principais limitações desse estudo foi o fato de não estudarem os atletas de elite e "superelite" dessa modalidade. No livro Pronto Pra Guerra, observamos valores médios superiores aos encontrados no referido estudo. Nesse caso, todos os lutadores selecionados eram atletas de elite.
Os autores do estudo explicitado neste artigo, concluíram exaltando que o treino de flexibilidade tem muita importância nas lutas; entretanto, exercícios de alongamento com a finalidade de aumentar os índices de flexibilidade devem seguir a especificidade respeitando as características individuais e biológicas de cada um, assim preparando as articulações e seus fatores limitantes, músculos, tendões e ligamentos para atingir os seus últimos graus de amplitude de movimento, quando solicitados no gesto esportivo em particular.
Leandro Paiva
Referência:
Pertence, L. et al. A flexibilidade da articulação do quadril em atletas que praticam Jiu-Jitsu. Revista digital EFDeportes, Año 14, Nº 139, Diciembre de 2009.
Material audiovisual inaugural do canal de TV "Pronto Pra Guerra" no site Youtube. Antiga reivindicação dos leitores do livro Pronto Pra Guerra e também dos que acompanham este Blog. Estamos estruturando e trabalhando em muito conteúdo novo para o Blog e, inclusive, no novo lay-out. Acompanhem as novidades que serão lançadas ainda no primeiro trimestre de 2010.
Leandro Paiva
Como muitas vezes é preciso "inovar", fica o divertido registro desse novo estilo de passar a guarda no MMA. Pergunta: você arriscaria essa técnica?
Leandro Paiva
Material audiovisual contendo aspectos relacionados à motivação e persistência nas lutas. O mais interessante é o fato de as opiniões de treinadores e atletas serem coletadas em situação de treinamento e competição. Sem dúvida, interessante de ver e ouvir para posterior reflexão.
Leandro Paiva
Referência:
Claudio Babilonia; Nicola Marzanoc; Marco Iacobonid; Francesco Infarinatoe; Pierluigi Aschierif; Paola Buffod; Giuseppe Cibellia; Andrea Soricellic; Fabrizio Eusebid; Claudio Del Percio. Resting state cortical rhythms in athletes: A high-resolution EEG study. Brain Research Bulletin, v.81, n.1, p.149-156, 2010.
Em outro artigo neste blog, abordei aspectos do preparo psicológico de lutadores relacionados à postura e respiração. Rickson Gracie, Ricardo Arona, dentre outros atletas de ponta, reconhecem os benefícios dessas práticas complementando o trabalho de preparo físico. Além de flexibilidade e força estática, contribui para evitar o desperdicio de energia pelo fator emocional. No livro Pronto Pra Guerra, são apresentadas explicações minuciosas sobre a prática de Yôga e os benefícios para lutadores. Segue neste artigo, material audiovisual com explicações práticas para uma das posturas (ou ásanas) mais populares da Yôga: Postura do Guerreiro.
Leandro Paiva
Referência:
Guilherme G. Artioli; Rodrigo T. Iglesias; Emerson Franchini; Bruno Gualano; Daniel B. Kashiwagura; Marina Y. Solis; Fabiana B. Benatti; Marina Fuchs; Antonio H. Lancha Junior. Rapid weight loss followed by recovery time does not affect judo-related performance. Journal of Sports Sciences, v.28, n.1, p.21-32, 2010.
Observação: No livro Pronto Pra Guerra, pode ser observado completo panorama sobre os meios e métodos de perda rápida e gradual de "peso" nas Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate.
Material audiovisual enriquecido com exercícios de preparação física para o alto rendimento no Mixed Martial Arts (MMA). É composto de exercícios de musculação, pliométricos e específicos. São excelentes, pois refletem a realidade da prática da preparação física no MMA. Explicações detalhadas sobre outros exercícios para o MMA além desses e metodologias mais adequadas, são encontradas no livro Pronto Pra Guerra.
Leandro Paiva
Documentário mostrando que, com muito pouco pode ser feito muita coisa. O rapaz tinha parcos recursos, mas mesmo assim conseguiu avançar. Ronaldo "Jacaré", ex-flanelinha e campeão internacional de Jiu-Jítsu, MMA e Submission conseguiu ser o melhor do mundo, mesmo não tendo, praticamente, nenhum recurso, nem para pagar o transporte: ia andando até a academia à 4 km de sua casa. A academia era gratuita, pois era e é um projeto social. Sua história me inspirou a compor o texto intitulado "Siga seus sonhos, corra seus riscos e seja um vencedor". Pode ser lido facilmente, pois é apresentado no livro Pronto Pra Guerra como o primeiro capítulo.
Leandro Paiva
Algo aparentemente simples. Contudo, até para colocar a bandagem nas mãos para treinos de Boxe ou MMA existe técnica mais adequada. Portanto, segue vídeo educativo que espero ajudar muitos atletas e treinadores que ainda tem dúvidas quanto à colocação da bandagem nas mãos.
Leandro Paiva
Eles foram divididos aleatoriamente em dois grupos e realizaram um único turno de exercício em intensidade correspondente a 75% do VO2 máx. por 60 minutos e, em seguida, tomavam ou placebo (Grupo 1) ou arginina (Grupo 2) em concentração de 0,1 g/kg de peso.
As amostras de sangue de cada atleta foram coletadas antes do exercício, e 0, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 minutos após o exercício, respectivamente. O experimento foi repetido duas semanas mais tarde, mas os tratamentos foram trocadas entre os dois grupos. As concentrações sanguíneas de glicose, insulina, ácidos graxos livres (AGL), glicerol, lactato, amônia, creatinoquinase e NOx foram examinadas.
Os autores concluíram o estudo, afirmando que os resultados sugeriram que o consumo de arginina (0,1 g/kg de peso) no período de recuperação fornecerá aos músculos ambiente anabólico favorável, melhorando a recuperação, aumentando a concentraçao de glicose e estimulando a secreção de insulina.
Leandro Paiva
Referência: Pu-Hsi Tsai, Tswen-Kei Tang, Chi-Long Juang, Kenny Wen-Chyuan Chen,Chun-An Chi, and Mei-Chich Hsu. Effects of Arginine Supplementation on Post-Exercise Metabolic Responses. Chinese Journal of Physiology, v.52, n.3, p.136-142, 2009.
Observação: No livro Pronto Pra Guerra, apresento explicações para aplicação prática dos suplementos considerados mais relevantes para lutadores.
Exercícios de preparação física realizados pelos policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais do Rio de Janeiro (BOPE). Achei interessante introduzir este vídeo no Blog, por três fatores. O primeiro, é a especificidade dos exercícios. Assim como procuramos alertar nas lutas, o preparador físico de lá orienta os exercícios com similitude à realidade do dia a dia desses policiais. Segundo, o fato de ele atentar para um trabalho bem direcionado, evitando, desse modo, lesões desnecessárias. Por último, o fato de aplicar Ciência do Treinamento Desportivo ao periodizar (ou planejar) os exercícios racionalmente, atentando-se à disponibilidade momentânea dos policiais de elite, para executá-los. Gostei do que vi.
Leandro Paiva
Existem características comuns de personalidade entre praticantes ou atletas de artes marciais? Um estudo prévio, foi realizado com intuito de identificar características de personalidade e verificar se havia distinção nesse contexto, entre homens/mulheres e entre faixas preta/atletas de graduação inferior. 40 indivíduos participaram da pesquisa.
Os autores verificaram que as lutadoras graduadas com a faixa preta tendiam a ser menos defensivas do que outros atletas, mas também observou-se mais paranóia e raiva do que a média. Atletas femininas graduadas com a faixa preta e também as menos graduadas relataram maior grau de ansiedade e preocupações com a saúde do que os homens que participaram do estudo. As mulheres (faixa preta) também relataram por meio de um questionário, mais problemas familiares do que os outros grupos. Finalmente, atletas faixa preta de ambos os sexos, relataram mais preocupações com a saúde do que os atletas com graduação inferior.
Leandro Paiva
Referência: Wargo, Mark A.; Spirrison, Charles L.; Thorne, B. Michael; Henley, Tracy B. Personality Characteristics of Martial Artists. Social Behavior and Personality, v.35, n.3, p. 399-408, 2007.
Observação: No livro Pronto Pra Guerra, são apresentados diversos estudos realizados para identificar características de personalidade de atletas de Jiu-Jítsu, MMA, Judô, Luta Olímpica, etc.
Referência: Rau, R.; Raschka, C.; Brunner, K.; Banzer, W. Spectral analysis of electroencephalography changes after choking in judo (juji-jime). Medicine & Science in Sports & Exercise, v.30, n.9, p.1356-1362, 1998.
Observação: No livro Pronto Pra Guerra, apresentei panorama completo sobre os efeitos dos golpes de estrangulamento baseado em diversas publicações atualizadas.
Documentário no qual é ressaltada a importância da preparação psicológica para lutadores de Jiu-Jítsu. Em especial, o fato de apresentarem um lutador com deficiência visual e os benefícios proporcionados pela modalidade. Por fim, vídeo de um combate no qual este baiano "arretado" mostra na prática o que sempre digo: a deficiência está muito mais no coração e na cabeça de quem vê. Para ele, por exemplo, não foi empecilho ganhar de atletas que enxergam.
Leandro Paiva
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